segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

FINAIS DO PE OFICIAL 12 TOQUES DA FPFM

DIDO (MASTER), ÁLVARO (ADULTO) E KLEYSON (INFANTIL) SÃO OS CAMPEÕES PERNAMBUCANOS 2013 AABB-CARUARU é Campeão PERNAMBUCANO em duas categorias e Kleysinho (Liga Jardim Brasil) é Bi no Infantil.
Aconteceu neste domingo, 15, na quadra da AABB-CARUARU, as finais do Campeonato Pernambucano Oficial Individual de Futebol de Mesa de 2013, modalidade 12 toques, patrocinado pela FPFM, única federação reconhecida pela CBFM.
Desta feita, o homenageado foi o nosso amigo Harudian Muradian, MURA do Maria Zélia (SP), que tanto fez e faz pelo nosso esporte, além de grande incentivador e ótimo botonista. A FPFM ficou muito feliz com o nome escolhido para ser colocado em seus troféus e medalhas na competição final. Com a conclusão do ano, apesar de muita confusão, mas, fechado com chave do ouro e um sonoro "AGORA VAI" do amigo MURA. O nosso MUITO OBRIGADO!!! OCTOGONAL FINAL:
Na categoria Máster, DIDO da AABB-Caruaru com 16 pts, fez um torneio maravilhoso e já era decretado com uma rodada de antecedência o novo Campeão Pernambucano. AKILES, do Santa Cruz, mesmo com 2 pts extras de bonificação não conseguiu alcançar o Caruaruense, somando 15 pts., seguido por ROGÉRIO HULK da Liga Jardim Brasil fez 14, HUMBERTO SECURÃO da AABB-Caruaru com 13, HÉLIO do Santa com 10 pts e melhor dedesa do torneio (14), ÉDER SÉRGIO da AABB com 8, VANDRÉ do Real Boa Viagem com 5 e EDVALDO CARDEAL da AABB com apenas 3 pts.
Na categoria Adulto, ÁLVARO GOMES da AABB-Caruaru, foi o grande campeão de forma invicta, vencendo 6 e empatando apenas 1 jogo, fazendo uma campanha bilhante e ainda teve o melhor ataque do torneio. O Vice-Campeão, mostrando que filho de peixe peixinho é, IGOR da AABB-Caruaru com 16 pts, seguido por JÚLIO CÉSAR com 14 e LEANDRO ambos do Santa Cruz com 12, DIOGO da AABB com 11, CASTELO do Castelo FM de Arcoverde com 6, ADEMIR do Nacional de Belo Jardim com 6 e GUSTAVO da AABB-Caruaru com 0 ponto.
Na categoria Infantil, KLEYSINHO da Liga Jardim Brasil de Olinda, sagrou-se Bicampeão Pernambucano ao vencer ADRIANINHO da AABB-Caruaru, que tinha vantagem de 2 pts extras sobre o campeão. MATHEUSINHO, também da AABB, ficou com a terceira colocação, seguido por ERIVAN do Nacional BJ, GUGA e HEWERTON ambos da AABB ficaram na 5° e 6° colocações respectivamente.
A FPFM este ano fez paralelamente aos octogonais, uma competição com botonistas que não se classificaram para as finais, denominada de Taça Caruaru, que teve como Campeão o querido MARCOS CORDEIRO e ZIDO como vice, ambos da Lija J. Brasil. Na 3° colocação ficou DILTON do Santa Cruz seguido por CLÁUDIO do Nacional, FERRAZ da Liga, PEDRO e ROCHA da AABB, ALBERTO do Castelo FM e com GUSTAVO do Nacional completaram as participações. Foram marcados 590 gols em 105 jogos e uma média de 5.61 gols por partida. Depois da entrega dos prêmios e de servido a feijoada de confraternização, aconteceu o Congresso Técnico, ao lado da piscina do clube, onde foi discutido e traçado os planos para o próximo ano no Futebol de Mesa Pernambucano. Foi anunciado que o SPORT RECIFE vai se juntar a nossa Federação no ano que vem e que o alagoano BATISTINHA é o novo reforço do Santa Cruz para 2014. Sejam bem vindos. Parabéns a todos BOTONISTAS Pernambucanos que mais uma vez conseguem se juntar e consequentemente ficar mais forte. VALEU!!! Obrigado a todos que trabalharam em prol do FutMesa, um Feliz Natal e Próspero Ano Novo a todos BOTONISTAS DO BRASIL. São os votos da FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE FUTEBOL DE MESA - FPFM. ÉDER SÉRGIO – PRESIDENTE Mais fotos:

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

IV ETAPA DO PE OFICIAL 12 TOQUES DA FPFM

AKILES CONQUISTA O OURO NA IV ETAPA DO PE OFICIAL 12 TOQUES
Domingo passado, dia 24, foi realizada a IV ETAPA do Campeonato Pernambucano Oficial de Futebol de Mesa, modalidade 12 toques.
O evento ocorreu no Departamento de Futebol de Mesa do Santa Cruz Futebol Clube e contou com a presença de 40 atletas divididos nas categorias adulto, máster e infantil. Confira, abaixo, o resumo da competição:
IV ETAPA DO PERNAMBUCANO OFICIAL DE FUTEBOL DE MESA – 12 TOQUES - 2013 Realização: FPFM e Santa Cruz F. Clube. Local: Repúblicas Independentes do ARRUDA, reabertura da sala de Futebol de Mesa. Data: 24/11/2013 Jogos: 170 Gols Marcados: 891 Média de gols por jogo: 5,24 Participantes: 40 botonistas Quantidade de mesas armadas: 16
Homenageado: Sr. Airton Ferreira - Maior incentivador do futebol de botão no Grêmio de Cajueiro/Água Fria (em memória). Classificação Final: Série Ouro
Campeão: Akiles (Santa Cruz–Recife) Vice: Leandro (Santa Cruz-Recife) 3° - Samuel Alex (Grêmio Cajueiro-Recife) 4° - Zido (Liga Jardim Brasil-Olinda) 5° - Álvaro (AABB-Caruaru) 6° - Éder Sérgio (AABB-Caruaru) 7° - Diogo (AABB-Caruaru) 8° - Raminho (AABB-Caruaru) 9° - Humberto (AABB-Caruaru) 10° - Júlio César (Santa Cruz-Recife) 11° - Marcos Cordeiro (Liga Jardim Brasil-Olinda) 12° - Rogério Hulk (Liga Jardim Brasil-Olinda) 13° - Djalma (Liga Jardim Brasil-Olinda) 14° - Edvaldo Cardeal (AABB-Caruaru) 15° - Paulo Freire (Grêmio Cajueiro-Recife) 16° - Víctor (Santa Cruz–Recife) Série Prata
Campeão: Ferraz (Liga Jardim Brasil-Olinda) Vice: Samuel Jr (Grêmio Cajueiro-Recife) 3° - David (Santa Cruz-Recife) 4° - Rocha (AABB-Caruaru) 5° - Vandré (Real Boa Viagem-Recife) 6° - Rychardson (Nacional-Belo Jardim) 7° - Marcos Santino (Grêmio Cajueiro-Recife) 8° - Cláudio (Nacional-Belo Jardim) 9° - Clóvis Sandes (Real boa Viagem-Recife) 10° - Ademir (Nacional-Belo Jardim) 11° - Gustavo (Nacional-Belo Jardim) 12° - Pedro (AABB-Caruaru) Infantil
Campeão: Hewerton (AABB-Caruaru) Vice: Kleyson (Liga Jardim Brasil-Olinda) 3° - Deyvson (Grêmio Cajueiro-Recife) 4° - Matheusinho (AABB-Caruaru) 5° - Matheus Silva (Grêmio Cajueiro-Recife) 6° - Matheus Recife (Grêmio Cajueiro-Recife) 7° - Guga (AABB-Caruaru) 8° - Lucas Henrique (Grêmio Cajueiro-Recife) 9° - Pebinha (Nacional-Belo Jardim) 10° - Vítor Silva (Grêmio Cajueiro-Recife) 11° - Erivan (Nacional-Belo Jardim) 12° - Lucas Gabriel (Grêmio Cajueiro-Recife).
Tivemos visitas especiais neste evento: De MACEIÓ, Joaquim e Batistinha; do RECIFE ARENA, Armandinho e Flávio Afa; do SPORT RECIFE, Alexandre Pentinho; de CARUARU, Henrique; Marcelo Pitanga (1 toque) e diversos dirigentes do Santa Cruz. Agradecemos a todos que lá estiveram. Agradecimentos, também, a todos que fazem o SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE, pela confiança e credibilidade que nos depositaram, em especial ao Presidente Executivo, Sr. Antônio Luiz Neto, e seu Secretário, o Sr. Marcos Aurélio Soares, para a reabertura da sala do botão.
Parabéns ao capitão do Santa Cruz, Akiles Custódio, e sua equipe (Leandro e David/Santa Cruz e Paulo Freire/Grêmio Cajueiro) pelo trabalho e dedicação para realização deste evento, que foi muito bom e de ótimo nível. Este espaço está bem equipado com no mínimo de 10 mesas, seminovas, cedidas pela AABB-Caruaru/Caruaru da Sorte.
Próxima competição: Finais do Pernambucano OFICIAL, na AABB-Caruaru, no dia 15/12/13, confraternização e congresso técnico. Serão os 3 Octogonais, Máster, Adulto e Infantil. No Máster, OURO, Akiles e Éder têm vantagens de 2 pontos pra os demais. No Adulto, OURO, Álvaro e Diogo tb têm vantagem sobre os demais. No Infantil, OURO, Adrianinho (AABB-Caruaru) com 4 pts e Kleyson (Liga Jardim Brasil) e Hewerton (AABB-Caruaru) com 2 pts, vão para finais com vantagem. Paralelamente teremos também a "Taça PRATA", que será formada pelos botonistas que não ficaram classificados entre os 8 do máster e adulto. Nosso muito obrigado. Att. Éder - FPFM.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

III ETAPA DO PE OFICIAL 12 TOQUES DA FPFM

III ETAPA DO PERNAMBUCANO 12 TOQUES COM BOLINHAS MICROFIBRA 200 - "SHOW DE BOLA"
Neste domingo (20), a FPFM e a AABB-Caruaru realizaram a III etapa do pernambucano 2013 - 12 toques, evento maravilhoso que contou com a participação de 31 botonistas, 24 na categoria adulto/máster e 7 no infantil. Os jogos foram realizados na quadra do clube Caruaruense.
A Federação Pernambucana testou na competição as bolinhas do Antônio Carlos e Sérgio Castilho, "microfibra 200", que logo foi aprovada por unanimidade. Nenhum atleta colocou defeitos na "gorduchinha", e foram muitos elogios; é boa. Foram assinalados 753 gols em 125 partidas, com média de 6.02 gols por partida, média esta superior de outras etapas anteriores. O melhor ataque foi do Akiles Custódio, 48 seguido do Humberto Securão com 45, mas, sua média foi melhor. A melhor defesa foi do Rogério Hulk com 19, seguido por Éder Sérgio com 21 gols sofridos.
Na categoria principal, adulto/máster OURO, o campeão foi Éder (AABB-Caruaru), que venceu Hulk da Liga jardim Brasil (Olinda) por 3x2. Em terceiro ficou Akiles que vendeu por 3x2 o Leandro, ambos do Santa Cruz FC do Recife.
Na PRATA, Álvaro Gomes da AABB-Caruaru venceu o Marcos Cordeiro da Liga J. Brasil, na terceira posição ficou André Custódio do Santa Cruz, que venceu o Edvaldo Cardeal da AABB-Caruaru.
No infantil, Kleyssinho da Liga foi o vencedor, seguido por Hewerton e Adrianinho, ambos da AABB e Erivan do Nacional de Belo Jardim. Além da satisfação de poder jogar com uma bolinha de qualidade muito boa, o torneio contou com 2 atletas de Couro Dantas, município de Riacho das Almas, o Aderval e o Valdir que fizeram suas estreias no Pernambucano. Sentimos muita falta dos botonistas do Grêmio de Cajueiro, ou Água Fria, que tiveram alguns probleminhas e não foi possível comparecer ao evento.
Queremos agradecer a todos que participaram da etapa e esperamos que na próxima, todos possam retornar. Queremos também agradecer ao esforço e carinho que Antônio Carlos e Serginho Castilho, tiveram com a nossa Federação para mandar as bolinhas em tempo suficiente para esta etapa. Nosso muito obrigado. A bolinha Microfibra de 200 é "Show de bola", e iremos adotá-las nas próximas competições. APROVADA. Att. FPFM - Federação Pernambucana de Futebol de Mesa

terça-feira, 10 de setembro de 2013

VI NORDESTÃO DE FUTEBOL DE MESA 12 TOQUES

FESTA NO INTERIOR - VI NORDESTÃO DE FUTEBOL DE MESA 12 TOQUES
Nestes 7 e 8 de setembro, foi realizado na quadra da AABB-Caruaru-PE, com o apoio do clube e da FPFM - Federação Pernambucana de Futebol de Mesa, o VI Nordestão, o maior torneio do Nordeste na regra de 12 toques.
Foram convidados todos botonistas Nordestinos, onde além dos 42 pernambucanos também prestigiaram 10 alagoanos e 5 cearenses, totalizando 57 botonistas e batendo o recorde de participantes da competição. Tivemos também um convidado especial, o Ilmo Sr. Normando Campos (botonista de 1 toque), o último presidente da nossa Federação, que muito nos honrou com sua presença. Nossos sinceros agradecimentos.
Foram armadas 29 ótimas mesas para os 414 jogos e foram nelas assinalados 2219 gols, com uma média de 5,35 gols por partida. Foi um torneio muito bem disputado, pois todas as categorias só foram definidas na última rodada.
No Infantil, Adrianinho da AABB-Caruaru venceu Kleyssinho da Liga Jardim Brasil de Olinda no último jogo do nonagonal. Hewerton da AABB-Caruaru e Erivan do Nacional de Belo Jardim completaram o pódio.Adrianinho teve o melhor ataque (33) e melhor defesa (10).
No Adulto OURO, 3 botonistas marcaram 25 pontos, que só foi decidido com o critério de melhor saldo de gols, ganho por Rafael Moreira do Moreira FM Cearense com 16, seguido por Renato (15) e Gláucio (12) ambos do Carcará das Alagoas. Samuel, da Liga de Cajueiro, foi a grande revelação com o 4° lugar com 21 pontos.
Na PRATA, 1° lugar para André do Carcará (AL), Leandro do Santa Cruz F. C., Tiago do Moreira FM e Gustavo Gravatá da AABB completaram o pódio. Álvaro da AABB teve o melhor ataque com 75 e Renato a melhor defesa do torneio com apenas 32 gols sofridos.
No Máster OURO, 5 botonistas com chance antes da última rodada. Dos 5, 2 também marcaram 25 pontos, que também foi decidido pelo melhor saldo. Rogério Hulk da Liga Jardim Brasil teve o saldo de 21, já Humberto Securão da AABB com 17 ficou com a segunda colocação. em 3° ficou com Éder Sérgio, 24(AABB-Caruaru) e o 4° lugar é de Joaquim Sávio, 22 do Carcará (AL).
NA PRATA, Akiles do Santa Cruz (1°), Marcos Cordeiro da Liga J. Brasil (2°), Carlos Henrique do Carcará-AL (3°) e Ferraz (4°) também da Liga receberam os troféus. Nesta categoria, Carlson do Carcará teve o ataque mais positivo do torneio com 80 gols e o Dido da AABB a melhor defesa dos velhinhos com 38 gols sofridos.
Tivemos ainda a volta da Liga Jardim Brasil de Olinda, que desde de Março, seu atletas não participavam de competições realizadas pela FPFM. Sejam bem vindos, de onde nunca deveriam ter saído. Além da Liga J. Brasil, Pernambuco ainda teve botonistas da AABB-Caruaru, Santa Cruz, Real Boa Viagem, Liga de Cajueiro (Agua Fria) do Recife, Nacional de Belo Jardim, Liga Castelo de Arco Verde. Clubes Cearenses; Ceará, Fortaleza, Quixadá e Moreira F.M. Cearense e de Alagoas o grande Carcará F.M.
Não poderíamos deixar de registrar os belíssimos troféus e medalhas, fabricados pelo nosso Akiles Santos, akiles.santos@bol.com.br, que simbolizavam dois bonecos em acrílico segurando o escudo (logo) maior do Futebol de Mesa Pernambucano. Parabéns!
A FPFM, agradece a todos que compareceram a este evento, e na certeza que em 2014 bateremos outro recorde de participações pela grandeza da competição. Nosso muito obrigado. FPFM

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

VOCÊ TEM ESPÍRITO DESPORTIVO?


VOCÊ É UM BOM DESPORTISTA?

FAÇA O TESTE!

Quer saber se você tem espírito desportivo?

Então responda ao questionário seguinte, cumprindo duas regras:

1º Pense bem antes de responder.

2º Seja sincero nas respostas.

Pontue as tuas respostas de acordo com a seguinte tabela:

Se responder SEMPRE, marque 2 pontos.

Se responder ÀS VEZES, marque 1 ponto.

Se responder NUNCA, não marque pontos.

1. Costuma trapacear em jogo? isso mesmo! levar vantagem, a conhecida ‘lei de Gerson’.

A. ? Nunca
B. ? Às vezes
C. ? Sempre

2. Vive discutindo com seus adversários durante uma partida?

A. ? Nunca
B. ? Sempre
C. ? Às vezes

3. Você é violento com os teus adversários? bate ou arremessa objetos?

A. ? Às vezes
B. ? Sempre
C. ? Nunca

4. Reclama o tempo todo? sempre tem alguma coisa errada?

A. ? Sempre
B. ? Nunca
C. ? Às vezes

5. Fala palavrões e faz gestos ofensivos?

A. ? Nunca
B. ? Às vezes
C. ? Sempre

6. Ameaça agredir o adversário em uma discussão?

A. ? Nunca
B. ? Sempre
C. ? Às vezes

7. Considera a vitória mais importante que o convívio com os teus colegas?

A. ? Às vezes
B. ? Nunca
C. ? Sempre

8. Quando perde, fica dando desculpas infinitas para sua falta de sorte ou habilidade?

A. ? Nunca
B. ? Às vezes
C. ? Sempre

9. No início ou final de um jogo, você não cumprimenta o seu adversário?

A. ? Às vezes
B. ? Nunca
C. ? Sempre

10. Em todo lance duvidoso a posse de bola é sempre sua? você nunca cede? não usa de bom senso?

A. ? Nunca
B. ? Às vezes
C. ? Sempre

Agora que já respondeu, faça as contas!

0 Pontos, parabéns! você é um desportista exemplar.

de 1 a 6 pontos, pode se considerar um bom desportista.

de 7 a 13 pontos, corrija suas atitudes e modo de pensar com certa urgência.

de 14 a 20 pontos, você é um péssimo desportista, tenha certeza que os teus colegas não gostam de jogar com você.

CONSIDERAÇÕES

O Desporto não é apenas um jogo! Praticar desporto supõe a obediência a certas regras, em certas condições e de acordo com um certo espírito.

O desporto faz também apelo a qualidades morais como sejam a Vontade (de obter o melhor resultado), a Lealdade (pelo respeito absoluto pelas regras) e a Fraternidade (a boa camaradagem face aos adversários, ou seja, companheiro, amigo, familiaridade e cordialidade).

A palavra desporto não é apenas um substantivo, é também um qualificativo.

Ser desportista é ser mais do que respeitar apenas as regras, é comportar-se com elegância, generosidade, mostrar-se afável e amigo, sem brutalidade ou recriminações, e não recorrer a meios desleais para vencer.

Ser bom desportista é fazer tudo para ser o melhor, lutar até ao fim, mas também saber perder, aceitar sem mau humor, ainda que com tristeza, uma derrota para um adversário mais forte ou mais feliz.

Ser bom desportista é evitar provocar incidentes que poderão colocar o adversário em situação de inferioridade.

Ser bom desportista é querer vencer, mas se não conseguir, é querer ser forte para não desistir, e é querer fazê-lo no respeito pelos companheiros e adversários.

Querer ganhar com lealdade uma competição, esperar pacientemente que ganhe a sua equipe e encorajá-la quando na situação de espectador, na condição de que a vitória não inspire vaidade ao vencedor e nem ódio ao vencido, na condição de que os incitamentos a uns não sejam acompanhados de manifestações hostis a outros.

É preciso ser um bom desportista para que o desporto se torne uma atividade humana e socialmente desejável.

Respeite as regras, elas são a orientação e clareza no jogo.

Lembre-se que os interesses do grupo estão acima do desejo da fama pessoal.

O regulamento é a lei do jogo, os que participam devem aceitá-lo incondicionalmente.

Não estabeleças regras para os outros e exceções para você.

Tenha sempre muita calma e evite os gestos bruscos, eles só demonstram falta de autodomínio.

Mantenha na derrota, a mente firme e clara.

Tenha espírito desportivo, seja leal, honesto, respeite os outros.

Como seria possível manifestar as suas capacidades sem adversários?

Torna-se por isso necessário respeitar seus colegas, já que suas presenças nos é indispensável, só elas nos permite avaliar nossas capacidades e conhecer o nosso real valor.

Torna-se necessário, manter com os adversários o gosto de uma nova competição.

O espírito desportivo é competir lealmente com um adversário, é tentar ser o melhor, respeitando as regras do jogo e respeitando seu adversário.

O verdadeiro desportista, não pode retirar qualquer vantagem que seja conquistado à custa de uma redução de meios do seu respectivo adversário.

O atleta não demonstra a sua superioridade quando, por exemplo, o seu adversário, por
uma qualquer infeliz circunstância ficou diminuído ou passado para traz.

A dignidade exige uma autocrítica constante do atleta que controle as suas próprias emoções.

Saber ganhar e saber perder é também um sinal de espírito desportivo.

Ao final de um jogo, independentemente de termos ganho ou perdido, porque não ir aper
tar a mão do adversário?

MANDAMENTOS

1. Conheça as regras do jogo, somente assim você terá um bom desempenho e estará em comunhão com o adversário;

2. Seja sempre um bom desportista, aceitando a derrota como um indicador de suas falhas, ou mesmo um elemento aprimorador para as suas dificuldades;

3. Não faça alaridos de sua vitória, encabulando o adversário – comemore sem zombar;

4. Não trate o seu adversário como um inimigo, afinal sem ele o seu lazer seria impossível;

5. Não use meios ilícitos para chegar a uma vitória e nem para conseguir que o adversário a consiga – somente desta forma sua conquista será legítima;

6. Abdique-se de um lance que aparentemente lhe for favorável, mas que você percebeu claramente o equívoco;

7. Não culpe seus botões por um lance infeliz – eles estão sob seu comando;

8. Ganhar ou perder, não se trata de algo totalmente previsível – se assim fosse, não haveria expectativas ou qualquer tipo de emoção;

9. Seja educado – não discuta, converse.

Fonte: Clube do Botão

TÉCNICAS, TÁTICAS E ESTILO


Técnica é a execução dos elementos fundamentais do jogo, isto é, de todas as habilidades de que o praticante precisa para se tornar um bom jogador de futebol de mesa.

A técnica é resultado, em parte, do conjunto de dons naturais que possui o jogador, somado ao treinamento intensivo e controlado. É crença geral que “um bom jogador já nasce feito”, o que é parcialmente verdadeiro, levando-se em conta que dificilmente um jogador de pouco talento será transformado numa estrela do futebol de mesa às custas, apenas, do treinamento.

Técnica é também o conjunto de meios que dispõe o técnico ao usar as mãos, para o domínio lícito da bola. É a execução do chute a gol, um passe bem feito, é a “tirada”, é a habilidade de proteger a bola, é a perfeita execução do tiro de meta, tiro de canto, tiros livres e arremessos laterais.

É comum dizer-se que a técnica, ou seja, as citadas habilidades do jogador, não se ensina. Há uma certa razão de ser nesta afirmativa, isto porque, efetivamente, o seu aprendizado depende de habilidade natural, de uma vocação de que cada indivíduo é ou não portador.

Todavia, se a técnica não pode ser ensinada aos que não dispõem desta natural tendência, não quer dizer que não possa ser ensinada aos que possuem vocação. Há sempre muito o que ensinar e, quando mais não seja, muito que corrigir, no sentido de aprimorar estas virtudes naturais, de lhes dar uma feição objetiva. É sabido que quanto maior é a habilidade do jogador, tanto mais fácil se torna adquirir defeitos e incorrer em exageros.

Quatro dos elementos acima são os que melhor definem o jogador hábil: controle de bola, o chute, a tirada e o passe. São os chamados jogadores técnicos, de futebol de mesa vistoso e bonito.

A boa técnica do futebol de mesa obedece a princípios rígidos de simplicidade que, uma vez contrariados, põem a perder todo o trabalho de conjunto.

O que é preciso é que os jogadores sejam profundos conhecedores dos elementos fundamentais do jogo em todos os seus detalhes.

A análise de movimentos, a coordenação neuromotora, a ação do nosso sistema cérebro-espinhal na prática dos variados desportos têm dado motivo a estudos meticulosos e às mais interessantes conclusões sobre pontos que muito orientam aos estudiosos.

A tática é plano pré-concebido, exige raciocínio na sua aplicação, está sob o domínio do cérebro. Já a técnica é automatismo, é a ação reflexa, é domínio da medula.

Assim, se o desenvolvimento dos planos táticos exige do praticante inteligência e clareza de raciocínio, já o contato com a bola, a execução dos elementos fundamentais do jogo requerem automatismo que só a prática constante, a permanente repetição podem proporcionar.

O jogador de futebol de mesa tem de pensar as jogadas para que se preparou no decorrer do treinamento e aquelas que as oportunidades do jogo lhe proporcionam. Mas não vai em absoluto pensar na maneira como controla a bola, como passa ou como chuta, pois isto é coisa que ele só fará bem quando o fizer automaticamente. O que ele precisa é automatizar a forma correta de execução.

Alguns jogadores, donos de uma fabulosa habilidade inata, apresenta, entretanto, falhas que não se compreendem num jogador tão naturalmente dotado.

É que ele forma absolutamente entregue à própria intuição, a sua própria extraordinária facilidade de aprender. Vai ele desenvolvendo a sua habilidade natural, entregue a si próprio, sem qualquer orientação técnica em seu aprendizado, sem a imprescindível assistência que, em qualquer fase da aquisição de conhecimentos, é preciso receber dos instrutores competentes.

A sua habilidade é fabulosa e, apenas por isso, consegue tornar-se um grande jogador de futebol de mesa. Mas sempre, com raras exceções, um jogador puramente instintivo, de técnica falha, de graves defeitos, cuja habilidade se desvia do sentido objetivo do jogo. Não deve ser deixado entregue a sua própria intuição, pois à medida que vai desenvolvendo sua natural habilidade no contato com a bola, os vícios e defeitos se vão acumulando, vícios e defeitos que, muitas vezes, não mais poderá corrigir.

Vemos, a cada momento, jogadores dotados de um talento extraordinário para a prática do futebol de mesa e que, no entanto, apresentam deficiências de origem. Jogador que enche os olhos com seus toques de efeito e suas jogadas espetaculares, mas que falha com frequência quando é solicitado na pura técnica do jogo. Em suma, mais vistoso do que prático, faz tudo aquilo que não é preciso e nem sempre é capaz de fazer o que deve.

O CHUTE A GOL

Entre as habilidades que se requer de um bom técnico de futebol de mesa, esta é a mais elementar. Por ela se começa.

Todos nós, quando começamos a praticar o futebol de mesa, ou até mesmo para testar um novo time, colocamos, quase que por instinto, nossos botões de frente para a meta e realizamos chutes aleatoriamente, procurando de início apenas imprimir força à bola. Mas, à medida que vamos praticando, vamos desenvolvendo também a habilidade, isto é, adquirindo o “jeito” que nos permita bater na bola não somente com força, mas também com direção.

Aprendemos, assim, a chutar, iniciando-se nessa habilidade primária do futebol de mesa, mas que, apesar de primária, é capaz de revelar logo ao observador se o botonista dispõe ou não de vocação para a prática deste desporto.

Entre os botonistas, encontramos uns que são grandes chutadores e que se fazem notar pela potência do seu arremesso: outros, também excelentes chutadores, salientam-se pela habilidade, pelo toque certeiro ou sutil: outros há, porém, que nunca se fazem notar como chutadores e, sendo muitas vezes excelentes botonistas, brilham graças a outras qualidades de técnica ou inteligência.

Para a eficiência do chute contribuem três fatores:

a) a posição do pé de apoio;

b) o equilíbrio do corpo;

c) a força que se imprime ao movimento da palhetada.

Como facilmente se entende, o “pé de apoio” é aquele que assenta no chão no momento em que você posiciona parte do corpo sobre a mesa.

O equilíbrio é um fator muito mais importante do que à primeira vista pode parecer. Muitos jogadores deixam de fazer gols porque lhes falta o equilíbrio ideal para o chute. Antes de chegar com a palheta até o jogador que está preparado para realizar o chute, é imprescindível um perfeito equilíbrio para que todos os movimentos se façam livremente.

A força é um fator que depende muito dos outros dois. Para se poder dar a força ideal ao chute, o pé de apoio deve estar bem posicionado e o corpo em perfeito equilíbrio. Mas, não resta dúvida que o executante é que regula a força que dá ao chute e ele deve praticar bastante este fator. A prática permite um aumento considerável da “força” sem prejuízo da “direção”.

Há ainda um conselho que podemos chamar de quarto fator, que consiste em você não ter dúvida em qual canto vai chutar. Caso já tenha definido o canto que considera o melhor para marcar o gol, procure chutar naquele que foi escolhido. Evite mudar a idéia inicial quando já está pronto para realizar o chute. Geralmente, quando queremos mudar de lado, acontece do chute não sair com a precisão desejada.

Portanto, mesmo que não marque o gol, procure chutar no canto que você determinou, ainda que, aparentemente, o outro canto esteja mais aberto ou com mais ângulo.

O CONTROLE DE BOLA

O controle de bola é de primordial importância no futebol de mesa. Não se pode ser um bom jogador sem possuí-lo, isto é, sem ser capaz de dominar a bola convenientemente, trazê-la ao completo controle e manejá-la de acordo com as várias situações que se deparam no transcorrer de uma partida.

Mas, se nos detivermos a observar um jogo de futebol de mesa, quer seja de praticantes no máximo desenvolvimento de suas habilidades, quer seja de iniciantes em fase de preparação, nós notaremos logo que alguns deles possuem maior facilidade em controlar a bola.

É que certos jogadores possuem uma habilidade natural, inata, habilidade que, permitindo-lhes um manejo absoluto da bola, faz deles verdadeiras atrações para os espectadores. Enquanto isso, outros, embora muitas vezes grandes jogadores também, não salientam tanto neste particular, brilhando mais como chutadores, lançadores ou pelo empenho e espírito de luta que impõem às suas atuações.

Repetimos, porém, o que dissemos acima ou seja, que todo indivíduo para se tornar um bom jogador de futebol de mesa precisa ser um bom controlador de bola. E se uns possuem essa arte natural (em que sempre se poderão aperfeiçoar), outros podem melhorar o seu controle através de treinamento adequado, observando convenientemente todos os detalhes técnicos dos elementos fundamentais do jogo. E se isto é assunto para os jovens iniciantes, na fase de formação, é claro que, durante toda a sua carreira, deve o jogador – mesmo o mais experiente, que, é de supor-se, conseguiu um alto grau de perfeição – dedicar a este treinamento muito do seu tempo semanal, pois que uma prática constante e bem orientada só pode aperfeiçoar a habilidade natural do jogador e ensinar-lhe coisas novas.

Já que o objetivo de todo praticante parece ser o aprimoramento, é necessário este esforço constante que se exige na busca da perfeição. A melhoria que um tratamento adequado proporciona é sempre uma grande satisfação.

Há uma série de outras qualidades imprescindíveis ao bom jogador de futebol de mesa. Mas o que torna o futebol de mesa realmente eficiente e o valoriza como espetáculo é o controle de bola; é inegável a satisfação que todos nós sentimos diante da arte de certos jogadores.

A “TIRADA”

Eis um dos elementos fundamentais de maior importância do futebol de mesa, especialmente para os jogadores de defesa.

A “tirada” é a forma de arrebatar a bola do adversário quando este já está de posse dela e dar início ao contra-ataque.

A maior preocupação do defensor deve ser impedir que seu oponente chegue a dominar a bola. Mas, é claro, isto nem sempre se consegue e o defensor, no decorrer de uma partida, vê-se frequentemente em face de um adversário com a posse da bola, perfeitamente controlada, pronto a anular qualquer ação defensiva de seu marcador.
Algumas recomendações devem ser feitas para este caso.

Em primeiro lugar, nunca, em tais circunstâncias, o defensor deve efetuar o lance precipitadamente. Lembre-se que, caso não haja capricho numa jogada aparentemente fácil, a próxima jogada do adversário poderá se transformar em gol.

Quando o lance necessitar de uma precisão muito grande, não deixe esvair-se o pensamento de acerto. Pense sempre que você vai acertar, mesmo que não aconteça em alguns lances. Caso vá realizar o lance com pensamento de que vai errar, isso fatalmente acontecerá. Tenha sempre pensamento positivo no momento da tirada.

Todos as qualidades aqui expostas são igualmente importantes e sempre deverão merecer uma atenção especial por parte dos botonistas.

TÁTICAS

Tática no futebol de mesa é a arte de combinar a ação de cada botão, em suas diferentes posições na mesa, de modo a obter o máximo de rendimento no transcurso de determinada partida.

Quando duas equipes são colocadas na mesa para defrontarem-se, cada uma delas é portadora de seus recursos “estáveis” e recursos “variáveis”. Os primeiros são aqueles que significam a própria estrutura da equipe, a sua armação ideal, aquela em que a equipe se movimenta mais à vontade, aproveitando melhor as qualidades de seus componentes. Os segundos são aqueles que a equipe tem de lançar mão, ou para melhor explorar as deficiências adversárias ou – o que também é frequente – para fazer face a uma situação “diferente” que o adversário imponha.

O fato é que se verifica um duelo inicial em que as duas equipes – quando de forças equilibradas, é claro – procuram, cada uma delas, impor ao adversário a sua própria formação, o seu próprio ritmo de jogo. Se isto é conseguido, a equipe se movimenta à vontade e predomina. Caso contrário, isto é, se o adversário é que se impõe, então somos nós que temos de nos amoldar à situação, e a predominância do adversário nos obriga, então, a lançar mão dos recursos “variáveis” para nos defendermos convenientemente. Esta situação pode ser momentânea, no decorrer de um jogo, ou perdurar em toda a duração de uma partida. Depende da capacidade de reação da equipe, além de uma série de outros fatores. Sabemos quanto pode variar, no decorrer de uma partida, a fisionomia do jogo.

O futebol de mesa é um jogo em que a surpresa tem primordial importância para a marcação dos gols. Colher o adversário inesperadamente com a aplicação de um lance, é dispor de uma favorável percentagem em assinalar um outro tento. Para isso, o técnico deve procurar, antes de mais nada, estudar o seu adversário, tentando analisar o seu sistema, o seu temperamento e as suas características. Ante um técnico atacante, deve procurar-se todas as oportunidades para atacar também, dado que o adversário sentirá que a sua tática ofensiva é replicada, não atuando ele tão descontraído, quando verificar que depara com um técnico que não se limita a se defender. O seu ritmo acusa, assim, perturbação, obrigando-o a desviar também a atenção para a defesa, na expectativa de ter de deparar com um contra-ataque. Deste modo, deixará de atuar em ritmo francamente ofensivo. Se, por outro lado, o adversário for um técnico a responder na defensiva, deve haver preocupação, em especial, de aplicar o “golpe mortal”, quando se tiver a certeza de que ele resultará num ponto favorável. Não deve haver precipitação nem procurar desenvolver as jogadas rapidamente. Antes sim, tentar criar os lances que ofereçam a condição ideal para o disparo vitorioso.

Dentro do estudo prévio e rápido do adversário, deve o técnico procurar discernir quais as dificuldades maiores que aquele apresenta – se não devolve a bola tão bem pela direita ou pela esquerda, se uma bola colocada mais próxima às linhas laterais o dificultam, se a bola deve ser lançada mais longe ou mais perto do gol etc. E, compreendidas as dificuldades do adversário, o técnico procurará tirar o máximo partido das mesmas.

Contudo, é um erro procurar logo de começo explorar o ponto ou os pontos fracos do adversário. A tática a adotar é mostrar ignorar o conhecimento dos mesmos e só com o desenrolar do jogo, tirar partido dessas fraquezas do antagonista. De outro modo, este ir-se-á treinando da forma como se lhe procura explorar os pontos fracos.

Como se verifica, o técnico tem de atuar com inteligência. Não basta apenas lançar a bola para o campo contrário.

Impor o seu jogo é essencial, não consentindo que o adversário tome a iniciativa. Se tal, porém, acontecer, procurar suportar com calma e presença de espírito a oportunidade soberana de chamar a si o comando da partida.

Tanto uma jogada como outra podem definir o jogo. No entanto, o técnico que adquire vantagem apreciável no marcador nunca deve considerá-la como um fator decisivo para a vitória final. Ao invés, o técnico que se encontra em desvantagem não deve considerar-se batido. E neste último caso, a moralização é necessária. Qualquer descontrole de nervos ou abatimento moral representam nas jogadas seguintes um trunfo para o adversário.

Ter sempre confiança nas possibilidades e não se atemorizar com o adversário, são atributos essenciais.

O futebol de mesa segue a mesma tendência do futebol mundial. A aplicação de esquemas táticos modernos tornou-se indispensável. A precisão e o nível técnico elevado forçaram uma revolução nos planos de ataque e, principalmente, na formação de defesas cada vez mais rigorosas.

A maior preocupação é achar um sistema defensivo eficiente. Os jogadores tornaram-se mais técnicos e raramente são obstruídos por esquemas defensivos.

Em algumas regras, a solução encontrada foi concentrar o maior número possível de botões na defesa. Eles devem ser colocados de forma a evitar que o adversário se aproxime da grande área. Os chutes nesse local tornam o goleiro um objeto de luxo. A intenção é forçar o adversário para chutar o mais longe possível da área.

Para aumentar o poder de marcação, outra solução encontrada foi aumentar os botões para diminuir os espaços do adversário. Muitos técnicos que jogavam com botões de 55 mm de diâmetro, passaram para 60 mm.

Outra técnica é a da arrumação do goleiro. Ele joga quase como líbero, usado como um marcador.

As citadas indicações são algumas que poderão ser adotadas. Contudo, é preciso não esquecer-se que é o próprio técnico que está habilitado a decidir no momento exato do jogo, de acordo com o adversário que se lhe apresenta, o seu sistema de atuar etc. O desenrolar do jogo é que ensina …

ESTILO

Cada técnico tem a sua característica própria – o estilo -, embora muitos se assemelhem na maneira de jogar. No entanto, não deve esquecer que o futebol de mesa é um belo esporte. O seu estilo, a forma como orienta as jogadas e a movimentação que lhes dá, contribuem para a beleza do espetáculo. Tornar o jogo monótono, sem interesse, é contrariar o que de atraente tem a prática do futebol de mesa.

É preciso não confundir técnica com estilo. A primeira é a todos adaptável. Os seus princípios por todos podem ser assimilados e, por isso mesmo, devem ser observados cuidadosamente no aprendizado ou na correção. Não mudam com o tipo físico nem com o tipo atlético, e sua aplicação deve ser geral. Já o estilo é a peculiaridade de cada um. É o jeito pessoal, o tique característico que cada indivíduo dá ao mesmo movimento. Uma vez assimilada a técnica, aparece o estilo, que define a personalidade do jogador.

O estilo não pode nem deve ser copiado, pois é ele que caracteriza o jogador e, também o futebol de mesa das várias regiões. Nele transparecem as características técnicas do praticante.

Muitas vezes, dá-se o caso de o estilo suprir certas deficiências de técnica, conseguindo dar ao jogador o rendimento desejado. Neste caso, nada há a corrigir, pois que qualquer correção poderia importar em queda de eficiência.

Mas, quando se trata de formar novos praticantes, orientá-los em seu aprendizado e, também, de corrigir deficiências, então os princípios da boa técnica devem ser observados com todo o cuidado. Assim, se evitarão os defeitos e a causa das deficiências será encontrada e corrigida.

Dentre os estilos mais conhecidos no futebol de mesa há um muito marcante: o do matador. Os matadores são os principais causadores de irritantes partidas, tanto para o público como para seu próprio adversário. Eles ficam enrolando o tempo, mudando seguidamente os jogadores de um lado para o outro, demorando na cobrança de um lateral, escanteio, falta, arrumação de goleiro, enfim “matam” o tempo e, se o árbitro não é bom para chamar a sua atenção, ele alcança o seu objetivo, ou seja, fazer com que o tempo passe e não perca a partida.

Além disso lançam mão de outro subterfúgio com perguntinhas do tipo “é tempo de defesa ou do ataque?”, “a bola precisa sair da área”, coisas que eles estão cansado de saber, pois em sua maioria fazem questão de saber toda a regra para procurar um meio de “matar” mais um tempinho.

Cada técnico tem um estilo e joga em função dele, neutralizando a tática do adversário sempre em função da sua agressividade ou do seu defensivismo. Existem técnicos que primam por ser defensivos e outros ofensivos, sem se preocupar muito com a defesa. Mas as características não alteram o objetivo que é o de marcar gols.

Assim, procurar aperfeiçoar-se permanentemente, corrigir-se a todo instante, por certo as suas virtudes se exaltarão. E o bom jogador, que tão prendado é pela natureza, poderá, então, alcançar o lugar que merece no futebol de mesa nacional, pois, somando aos exatos princípios da técnica o seu estilo majestoso, por certo se tornará inexcedível.

O PONTO CHAVE

O futebol de mesa é um esporte que exige de seu praticante uma concentração máxima. No todo de uma partida, independente do nível dos contendores, exige-se uma pormenorização na atenção para se efetuar cada jogada, que, de modo incisivo, podem dar o resultado do lance, da jogada, da partida, do torneio ou do campeonato.

Por várias vezes esta pergunta foi ouvida:

— Qual o ponto forte exigido à um botonista, um campeão? Qual o segredo para ser um campeão?

De imediato, muitas pessoas responderiam que é o chute a gol, pois o bom finalizador sempre vence suas partidas pelo aproveitamento positivo das chances de gol.

Outras podem achar que o bom técnico é aquele que domina o jogo defensivamente, até conseguir a vantagem no placar.

Também poder-se-ia dizer que os grandes botonistas são os que conseguem efetuar bons lançamentos, aqueles que “tem uma régua milimetrada nos dedos” e criar ótimas jogadas e chances de gol.

Entretanto, não bastam essas qualidades a um bom técnico de futebol de mesa, a um campeão. Nem mesmo essas qualidades enfeixadas sobre um único botonista lhe dará a vitória plena e perfeita. Falta o “ponto chave”, que muitos de nós por vezes relevamos ao esquecimento.

Este “ponto chave” é o estado de espírito do momento. Caso este ponto fundamental não esteja regulado em todos os aspectos, de nada valerá os pontos técnicos que podem levar um técnico a ser um campeão.

Fonte: http://www.cbfm3toques.com.br/aprenda.htm

DICAS: PRATICANDO CHUTES A GOL


O chute ao gol é o principal fundamento do futebol de mesa, seja na modalidade que for.

Se lhe disserem o contrário, não acredite. Por mais que o passe ou a armação da jogada sejam muito importantes, se o chute ao gol não for eficiente, não tem jeito.

Se a modalidade praticada resulta em poucas oportunidades de chute ao gol, quando ela acontece é preciso aproveitar.

Se a modalidade resulta em fartas chances de chute, é preciso ser mais eficiente que o adversário nos chutes, para não ficar atrás no placar.

Não tem pra onde fugir. Tem que treinar muito.

Fonte: Zamorim Futebol de Botão

DICAS: MANDAMENTOS BÁSICOS DE UM BOTONISTA


Mandamentos Básicos de um botonista

• Conheça as regras do jogo, somente assim você terá um bom desempenho e estará em comunhão com o adversário;

• Seja sempre um bom desportista, aceitando a derrota como um indicador de suas falhas, ou mesmo um elemento aprimorador para as suas dificuldades;

• Não faça alaridos de sua vitória, encabulando o adversário – comemore sem zombar;

• Não trate o seu adversário como um inimigo, afina,l sem ele o seu lazer seria impossível;

• Não use meios ilícitos para chegar a uma vitória e nem para conseguir que o adversário a consiga – somente desta forma sua conquista será legítima;

• Abdique-se de um lance que aparentemente lhe for favorável, mas que você percebeu claramente o equívoco;

• Não culpe seus botões por um lance infeliz – eles estão sob seu comando;

• Ganhar ou perder, não se trata de algo totalmente previsível – se assim fosse, não haveria expectativas ou qualquer tipo de emoção;

• Seja educado – não discuta, converse.

domingo, 8 de setembro de 2013

DA PARTICIPAÇÃO DO BOTONISTA

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA

LFMJB - LIGA FUTEBOL DE MESA DE JARDIM BRASIL

MODALIDADE BOLA 12 TOQUES

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA

DOS OBJETIVOS

Art. 1o – O presente Código Disciplinar visa estabelecer normas de conduta com a finalidade de buscar a conscientização de todos os integrantes da LFMJB, no sentido de que a prática do Futebol de Mesa constitui-se apenas em um lazer, no qual o clima de amizade, companheirismo e respeito mútuo deve sempre ser colocado muito acima de eventuais desentendimentos pessoais e do desejo de vitória, em benefício do crescimento não apenas de nossa entidade, mas do esporte como um todo.

DOS DEVERES

Art. 2o - São deveres das pessoas e entidades que freqüentam a LFMJB:

§ 1º Observar e fazer cumprir o presente código de disciplina e ética.

§ 2º Cumprir e fazer cumprir os regulamentos das competições.

§ 3º Preservar em sua conduta social, durante a permanência na LFMJB, a honra, a dignidade e a retidão de caráter.

§ 4º Primar pelo decoro, lealdade e boa fé, quer quando em disputa de uma partida, quer quando fora dela, no convívio com os demais.

§ 5º Respeitar todos os freqüentadores da LFMJB, todas as regras da competição e as entidades participantes.

§ 6º Conhecer as regras do jogo.

§ 7º Estar em dia com as mensalidades.

DOS DIREITOS

Art. 3o - São direitos dos freqüentadores em dia com as suas obrigações com a LFMJB, além das previstas no Estatuto Social:

§ 1º Participar dos torneios e campeonatos promovidos pela LFMJB, desde que obedeçam as normas instituídas e/ou preencham os requisitos para cada competição.

§ 2º Participar de todos os eventos promovidos pela LFMJB.

§ 3º Obter livre acesso às informações dos campeonatos, como regulamentos, sorteios, fórmulas de disputa e outras.

§ 4º Contribuir com idéias, sugestões ou críticas que objetivem o crescimento da LFMJB;

§ 5º Solicitar a presença de um árbitro, em determinada partida, ou lance específico, em que considerar necessária.

§ 6º Solicitar a suspensão de determinada partida, objetivando a resolução de eventuais conflitos pelo Conselho de Ética, o que deverá ser realizado mediante a comunicação expressa a qualquer dos membros de referido Conselho.

DAS CONDUTAS INCOMPATÍVEIS

Art. 4o - O botonista que proceder de forma incompatível com os preceitos de sociabilidade, exigidos para a convivência em sociedade, nas dependências da LFMJB, ou em competições em que a estiver representando, mesmo que em outras entidades, estará sujeito a penalidades administrativas especificadas nesse Código Disciplinar.

Parágrafo Único - São consideradas condutas incompatíveis:

I - A inobservância de qualquer dos deveres dos botonistas.

II - Praticar ofensa moral, agressão verbal ou física.

III - Injuriar, difamar ou caluniar botonistas e entidades.

IV - Utilizar do emprego de força excessiva e intencional, no decorrer de uma partida, com a expressa finalidade de quebrar botões do adversário.

V - Não aceitar a decisão de uma terceira pessoa que esteja assistindo a uma partida e que manifeste seu entendimento a respeito de determinado lance.

VI - Lamentar-se em alto tom de voz, ou constantemente a cada jogada mal realizada, perturbando o adversário e os demais competidores.

VII – Dar socos na mesa de jogo ou pontapés em seus cavaletes de sustentação.

IX - Promover arruaças e ameaçar a tranqüilidade dos demais botonistas durante a realização de eventos.

X - Expor companheiros a risco de vida.

XI - Usar de meios ilícitos durante as competições.

XII - Desistir, deixar de comparecer depois de inscrito, ou abandonar a competição ou partidas, salvo justo motivo, a critério do conselho de ética.

XIII – Manifestar-se em nome de sua entidade sem estar autorizado/credenciado para o cargo.

XIV – Discutir, ou alimentar discussão, nas dependências da LFMJB, com qualquer pessoa, perturbando aos demais.

XV - Dirigir-se a dirigentes, ocupantes de cargos, ou a qualquer pessoa, sócio da LFMJB ou não, em suas dependências, de forma desrespeitosa, incompatível com o princípio da boa prática do futebol de mesa.

XVI - Desatender propositalmente as diretrizes de qualquer evento.

XVII - Deixar de cumprir, sem justo motivo, os compromissos e as responsabilidades assumidas.

XVIII - Concorrer de qualquer forma para denegrir a imagem da LFMJB, de qualquer de seus associados, de outras entidades ou de competições.

XIX - Promover qualquer atitude de discriminação de raça, cor, credo, sexo ou política partidária.

XX - Tecer considerações que desabonem à imagem, à honra, ou ao conceito social de qualquer dos sócios da LFMJB, na ausência deste, perante terceiros.

XXI - Manter-se em estado de embriaguez ou sob efeito de drogas.

XXII - Comparecer à sede da LFMJB portando armas de qualquer espécie.

Art. 5o - Na relação de condutas citadas no Artigo anterior, podem ser acrescidas outras, a critério do Diretoria da LFMJB e do Conselho de Ética.

DAS PENALIDADES

Art. 6o - As infrações as regras e postulados deste Código sujeita os infratores as seguintes penas, cuja aplicabilidade deverá considerar também os antecedentes, positivos ou negativos, que possuam os mesmos no convívio da LFMJB:

• Advertência

. Retratação ou pedido de desculpas em público

• Reversão de Pontos de Determinada Partida

• Perda de Pontos

• Eliminação da Competição

• Eliminação da Competição e Suspensão por Determinado Período

• Multa

• Exclusão Definitiva da LFMJB

Art. 7o – A graduação e a aplicação das penas será realizada pelo Conselho de Ética, sendo assegurada ampla defesa ao acusado.

CODIGO DE ÉTICA

01.Jogue com honestidade e lealdade.

02. Seja sempre um bom desportista, aceitando a derrota como um indicador de suas falhas, ou mesmo como um elemento positivo para suas futuras partidas.

03. Não faça alaridos de sua vitória, constrangendo o adversário - comemore sem zombar.

04. Não trate seu adversário como um inimigo, afinal, sem ele, o seu lazer seria impossível.

05. Não use meio ilícito para chegar a uma vitória, nem para permitir que o adversário a consiga. Somente desta forma sua conquista ou a sua participação em um campeonato será legitima.

06. Evite polemizar em lances duvidosos. Abdique de pretender impor suas próprias razões em situações de jogo que possam gerar conflito. Aconselhe-se com um juiz, ou qualquer pessoa que se disponha a opinar e esclarecer, inclusive quanto a interpretações da regra.

07. Antes de realizar qualquer lance de risco, passível de gerar dúvidas e conflitos, solicite a presença de uma terceira pessoa para acompanhá-lo.

08. Renuncie a um lance que aparentemente lhe for desfavorável, mas que você percebeu claramente o seu equivoco.

09. Não culpe seus botões por lance infeliz - eles estão sob seu comando.

10. Ganhar ou perder faz parte da disputa, e se assim não fosse, não haveria expectativas ou qualquer tipo de emoção.

11. Seja educado - não discuta, converse.

12. O espírito saudável de competição, a conduta esportiva, o cavalheirismo, a participação leal, a integração entre sócios e convidados, valem mais que qualquer grande vitória e serão as principais virtudes a serem exigidas do BOM BOTONISTA.

Observação: Os botonistas infratores desse Código de Ética estão sujeitos as mesmas penalidades previstas no Código Disciplinar, assegurada ampla defesa.

Olinda (PE), 04 de janeiro de 2010

Marcos Cordeiro
Presidente

O ESTATUTO